Exposição “Arte no Prato” apresenta obras originais do projeto no Galpão 422 até dezembro

Com os pratos assinados por artistas alagoanos praticamente esgotadas nos 24 restaurantes participantes (veja abaixo roteiro de onde encontrar as últimas unidades disponíveis), a segunda edição do projeto Arte no Prato, da Algás, ainda pode ser conferida de perto. Até o dia 15 de dezembro, todas as 24 obras que deram origem ao pratos da coleção, criadas por artistas como Pedro Lucena, Maria Amélia Vieira, Myrna Maracajá e Persivaldo Figuerôa, estarão em exibiçãocom entrada franca na galeria Galpão 422, no Jaraguá, de segunda a sexta-feira, das 16h às 20h.

Além da exposição, outra ação de desdobramento do projeto Arte no Prato é a sua contrapartida social, a série de oficinas Viva a História, que até dezembro tem como objetivo incentivar até 120 jovens da Escola Estadual Afrânio Lages a desenvolver uma nova visão sobre a História de Alagoas.

Veja onde encontrar as últimas unidades da coleção Arte no Prato:

Anamá – Av. Silvio Carlos Viana, 2501 – Ponta Verde, Maceió, AL

Arrí Choperia – Av. Hamilton de Barros Soutinho, 962 – Jatiúca, Maceió, AL

Imperador dos Camarões – Av. Dr. Antonio Gouveia, 607 – Pajuçara, Maceió, AL

Mestre Cuca – Rua Dep. José Lages, 453 – Ponta Verde, Maceió – AL

Sabatelli – R. Desportista Humberto Guimarães, 880 – Ponta Verde, Maceió – AL

Sueca Comedoria – Av. Dr. Antônio Gouveia, 1103 – Pajuçara, Maceió, AL

SOBRE O PROJETO VIVA A HISTÓRIA

Financiado por parte da renda obtida com as vendas dos pratos da segunda edição do projeto “Arte no Prato”, da Algás, o “Viva a História” é um conjunto de oficinas de desenho, pintura de murais e grafite, fotografia, roteiro e produção de vídeo, filmagem e montagem de webdocumentário que tem como meta usar a arte para propor novas maneiras de pensar, registrar e problematizar a história do lugar onde vivemos, relacionando-a com acontecimentos marcantes nestes 200 anos de Alagoas.

Comandado pelo coletivo Saudáveis Subversivos, o projeto conta com a participação dos artistas visuais Pedro Lucena e Rafael dos Santos, da fotógrafa Flávia Correia, do artista multimídia e arte educador Glauber Xavier e dos cineastas Rafhael Barbosa, Mirrah Iañez e Eduardo Liron. Todo o conteúdo multimídia (desenhos, pinturas, fotografias, áudios, vídeos e textos) recolhido durante as cinco primeiras oficinas servirão de material para a criação de um webdocumentário a ser produzido na última oficina e publicado nas redes sociais.

“O projeto Arte no Prato, cuja segunda edição de pratos colecionáveis foi lançada em outubro deste ano, tem entre seus objetivos valorizar a gastronomia e a arte alagoanas”, diz Felipe Guimarães, gerente de marketing e comunicação da Algás. “É com muita alegria que vemos esse belo projeto desenvolvido em parceria com 12 artistas e 24 restaurantes de Maceió dar esse novo fruto e viabilizar financeiramente a realização desse ciclo de oficinas”, completa.

SOBRE O PROJETO ARTE NO PRATO

Lançado em 2015 pela Algás, distribuidora alagoana de gás natural, o Arte no Prato retornou este ano com sua segunda coleção exclusiva e limitada de pratos de cerâmica estampados com obras inéditas de artistas alagoanos.

Chefs de 24 restaurantes de Maceió, como Maria Antonieta, Divina Gula, Janga e Wanchako, foram convidados a produzir receitas para as ilustrações desenvolvidas por doze artistas alagoanos ou radicados em Alagoas, como Maria Amélia Vieira, Pedro Lucena, Rosa Piatti e Suel Damasceno, especialmente para a ação – que, este ano, tem como tema a homenagem aos 200 anos de Alagoas. Da fusão entre as artes e os sabores, saíram delícias como o “Ensopadinho de Sururu com Camarão”, do chef Jonatas Moreira, do Akuaba; “Nhoque de Inhame com Ragú de Cordeiro”, da equipe do Anamá; “Camarão a Três Águas”, da chef Maria Juliana, do Bistrô Fernandes, e “Xerém com Drummette na Cachaça”, da chef Manuela Magalhães, da Cuscuzeria.

Motivada pelo sucesso da primeira edição da ação em 2015 – quando diversos modelos de pratos se esgotaram em menos de uma semana – a Algás não só decidiu incorporar o Arte no Prato ao seu calendário de ações de forma bienal, como também dobrou este ano a quantidade de pratos produzidos para cada uma das ilustrações.

Para ganhar e colecionar os pratos, o público precisa consumir nos restaurantes participantes a receita criada para o projeto enquanto durarem os estoques. A cada prato entregue para os clientes, os restaurantes destinaram o valor de R$10,00 como contrapartida social do projeto Arte no Prato, que, nesta edição, foi utilizado para a realização do projeto “Viva a História”.

FOTOS GALERIA: RENNER BOLDRINO

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